

As investigações contam com o apoio do próprio Museu Imperial. No ano de 1999, houve uma doação por escritura pública de um imóvel e de aproximadamente 4 mil peças ao museu. As investigações apontam que, em 2014, parentes dos doadores das peças teriam se aproveitado dessa condição para subtrair diversos itens doados, antes da incorporação ao acervo e depois da morte do último doador, que permanecia como usufrutuário das peças.
As obras subtraídas encontravam-se na Casa Geyer, no Cosme Velho, na Zona Sul. O local é uma subunidade do museu. Suspeita-se que os investigados faziam de suas residências e escritórios galerias privadas com o acervo desviado.
As penas para furto qualificado podem chegar a 8 anos de prisão e multa.
Reprodução: G1


