

A operação ocorre de forma simultânea no Distrito Federal, Bahia, Paraná e São Paulo. Segundo a corporação, o esquema investigado teve a participação do vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco, do vice-presidente de Gestão de Ativos e de um servidor do banco. No setor privado, também participaram empresários e dirigentes do setor frigorífico, de concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários e do mercado financeiro.
Os mandados da operação Cui Bono foram expedidos pela 10ª Vara Federal do DF. Segundo a PF, este é um desdobramento da operação Catilinárias, quando houve buscas e apreensões na residência oficial da Câmara, à época ocupada por Cunha. Aquela operação apurou possíveis crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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