

Crivella também disse que é preciso verificar as isenções de IPTU a 1,1 milhão de cariocas e se disse preocupado com um déficit nas contas públicas que pode ficar acima de R$ 4 bilhões. "Há três coisas para mudar isso: renegociar a dívida, sobretudo com BNDES e Caixa Econômica. Segunda coisa é cortando gastos. Cortei 2 mil cargos, são R$ 70 milhões por mês. Precisamos melhorar nossa captação de dívida ativa, e verificar as isenções de imóveis no IPTU". O prefeito voltou a defender a blindagem de escolas através de um cimento especial. Ele negou que o local possa transformar os colégios em um bunker para os criminosos, que se sentiriam protegidos dentro das escolas. Bispo licenciado da Igreja Universal, ele disse que a antiga função não se mistura à de prefeito, apesar de nomeações de religiosos. "Eu não tenho esse exemplo. No primeiro escalão… você vai encontrar cidadãos. Podem ter religião… um padre, um pastor, um budista, um monge. O Estado é laico, mas não é ateu. O prefeito tem Deus e tem fé".
Reprodução: G1 – Rio


