

Lins deverá tomar posse na prefeitura de Osasco neste domingo, mesmo sob suspeita de ligação com esquema de contratação de funcionários fantasmas na Câmara. A defesa nega taxativamente que ele tenha contratado servidores ilegalmente e afirma que a inocência do prefeito eleito será comprovada na Justiça.
A prisão de Lins e de outros 13 vereadores foi decretada pela Justiça de Osasco no dia 6, quando a Operação Caça-Fantasmas entrou em sua quinta fase. O prefeito eleito ficou foragido até o domingo de Natal, quando acabou preso pela Polícia Federal ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica, procedente de uma viagem a Miami.
Ele foi solto por ordem do desembargador Fábio Gouvêa, para quem “não há necessidade da manutenção da prisão preventiva” do político.
Reprodução: Veja (com Estadão Conteúdo)


