

– Estamos muito vigilantes para tentar diminuir os riscos – informou Uip a jornalistas. – Os serviços de investigação estão entrando nas matas, vigiando as regiões para, no primeiro sinal, termos diagnóstico de eventual participação do Aedes Aegypti, que esse sim é um mosquito de ação urbana.
Das seis vítimas fatais, duas eram moradoras de Batatais e Américo Brasiliense. As outras quatro estiveram recentemente em Minas Gerais, onde 40 mortes por febre amarela já foram confirmadas pela secretaria de Saúde. Há ainda 17 casos sob investigação. Entre essas pessoas, 13 também visitaram cidades mineiras e outras quatro foram contaminadas em Assis, Bauru, Botucatu e São José do Rio Preto.
Reprodução: O Globo


