

As investigações da Operação Eficiência (desdobramento da Calicute) apontam que Cabral, seu ex-secretário Wilson Carlos e o operador Carlos Emanuel Miranda teriam ocultado em contas no exterior mais de US$ 100 milhões (mais de R$ 340 milhões).
Desse total, cerca de US$ 80 milhões eram de Cabral. O resto teria sido distribuído entre Wilson Carlos e Miranda. O empresário Eike Batista, que teve sua prisão decretada, teria pagado propina de US$ 16,5 milhões ao ex-governador — lavada na compra de uma mina de ouro.
Reprodução: Jornal do Brasil


