

Caberá agora ao STF, com base no parecer da Procuradoria-Geral da República, decidir se abre inquérito para investigar suposta pressão de Temer, Padilha e Geddel contra Calero. No relatório onde constam a degravação dos diálogos, a PF não faz qualquer juízo de valor sobre as conversas dos envolvidos.
Depois de pedir demissão, Calero acusou os três de pressioná-lo a atropelar um parecer técnico do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e liberar as obras do La Vue, um prédio de luxo no Porto da Barra em Salvador, onde o ex-ministro da Secretaria de Governo teria um apartamento.
Fonte: Extra


