

Ainda de acordo com Mayo, a adolescente justificou calmamente a sua atitude, dizendo que o pai “não dava liberdade para ela, não a deixava sair, nem namorar”. Célio chegou a ser encaminhado para o Hospital Geral do Estado, mas não resistiu aos ferimentos. Testemunhas disseram que K.F.N acompanhou tudo à distância e que se divertiu com o crime. “Depois de assistir à morte, ela deixou o local como se nada tivesse acontecido”. A jovem ficou apreendida na sede da DAI, em Brotas, até a manhã de ontem, quando foi encaminhada para o Ministério Público. Caberá ao órgão adotar as medidas sócio-educativas que julgar necessárias. A privação de liberdade está entre elas.
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