

De acordo com a polícia, no ano do crime houve denúncia, no entanto, a prisão preventiva de Antônio foi negada pela Justiça. O exame de DNA para saber a paternidade do bebê foi solicitado, mas só ficou pronto recentemente, quando a Justiça local pediu a prisão do suspeito após confirmação.
Antônio é lavrador e morava em uma casa na zona rural de Araçás com a esposa, a sogra e a vítima do abuso. Após o nascimento, o bebê foi entregue ao Conselho Tutelar, que providenciou a adoção da criança.
Conforme a polícia, a família é contra a prisão do suspeito porque ele sustenta a casa onde todos moram. A Secretaria de Defesa Social do município busca alternaticas para ajudar a família.
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