Operação Égide

Operação em penitenciária busca envolvidos em incêndios no Lobato

A ação é realizada em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil, além dos setores de inteligência da Seap e da Secretaria da Segurança Pública

Foto: Hildázio Santana / Nucom Seap
Foto: Hildázio Santana / Nucom Seap

A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) lançou, na noite de sábado (26), a Operação Égide para conter a comunicação entre líderes de facções criminosas e integrantes em liberdade envolvidos nos ataques registrados no bairro do Lobato. A ação é realizada em parceria com a Polícia Militar, Polícia Civil, além dos setores de inteligência da Seap e da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

Equipes do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), policiais militares, incluindo o Batalhão de Choque, realizaram revistas simultâneas em celas.

As revistas ocorreram em quatro unidades do Complexo Penitenciário da Mata Escura, com a participação de policiais civis e militares.

Segundo informações da Seap, as investigações preliminares apontaram que internos estariam articulados com criminosos que incendiaram seis veículos no bairro do Lobato.

Operação e reforço policial no Lobato

Logo após os ataques, equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar ocuparam o bairro do Lobato para intensificar as buscas pelos responsáveis e garantir a ordem na região. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) anunciou que manterá o reforço no policiamento por tempo indeterminado.

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Desde às 19h de sexta-feira (25), o Comando de Policiamento Regional da Capital Central (CPRC-C) deflagra a Operação Séquito. As ações acontecem na região de Águas ClarasBoca da MataCajazeirasFazenda Grande e Jaguaribe I.

O objetivo é intensificar a presença da Polícia Militar da Bahia, coibir a disputa por pontos de comercialização de drogas por membros dos grupos criminosos. Além disso, a PM busca reduzir os índices de crimes contra à vida, bem como preservar a ordem pública.

Os policiais realizam abordagens a suspeitos, incursões em locais considerados sensíveis e patrulhamento com rondas diuturnas motorizadas e a pé.

Além disso, a tropa permanece em regiões estratégicas com maior fluxo de pessoas e veículos, visando apoiar a comunidade e prevenir delitos.

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