

A ação do grupo ainda era estendida para os estados do Paraná e Mato Grosso. No comunicado, a polícia afirma que o grupo aplicou golpes, que, somados, totalizam R$ 30 bilhões. O golpe é considerado o maior caso de grilagem de terras no Brasil. O grupo falsificava documentos nos cartórios e junto ao Judiciário para usurpar as terras. Com os documentos falsificados, os investigados transferiram as terras para os nomes de pessoas e empresas ligadas ao grupo, e davam as terras como garantia para transações bancárias. A operação também expediu mandados aos cartórios de diversas cidades, e aos órgãos como Inema, Ibama e ao Incra. A investigação é conduzida pelo Departamento de Combate ao Crime Organizado (Draco), a nova vara de combate ao crime organizado do Estado da Bahia. Mais de 100 policiais estão envolvidos na operação.
Fonte: Rádio Sociedade


