

De acordo com as investigações, para efetuarem as fraudes, os investigados faziam uso de programas de computador geradores de CPFs e softwares chamados “checkers”, que indicavam os titulares aptos a receberem o Auxílio Emergencial. Os saques eram realizados diretamente no caixa eletrônico, na agência bancária, ou então, quando em valores maiores, por meio de transferência através do sistema PIX.
O líder do esquema já foi investigado por outros crimes similares, coordenando golpes anteriores, na região de Umuarama, envolvendo falsificação de documentos. Ele atuava no saque fraudulento do Auxílio Emergencial, com a utilização de softwares desenvolvidos por hackers, desde o início do programa.
Estima-se que o prejuízo causado às vítimas das referidas fraudes, bem como aos cofres públicos, apenas pelos levantamentos iniciais, seja próximo a R$ 1 milhão, sem considerar outros potenciais envolvidos, o que será possível investigar a partir da análise do material arrecadado.
Reprodução: Comunicação Social da Polícia Federal em Guaíra/PR
MC


