

Dauster também mencionou a resistência da gestão municipal em permitir que o governo do Estado implante o serviço de ônibus, previsto por lei, para alimentar o metrô como motivação para a adoção do sistema complementar. "O Estado não vai bancar a ineficiência do sistema de ônibus, porque isso significa tirar dinheiro da população para dar aos empresários. Queremos manter o contrato e o que está na lei, aí a prefeitura diz que, neste caso, não vai integrar. Dizemos o tempo todo: acelere a integração e se não fizerem, nós vamos fazer a nossa, com ônibus saindo da Lapa para a Barra, da LIP ao Rio Vermelho, do Retiro à Calçada; do Retiro ao Comércio. Ou seja, vamos seguir o contrato que diz que pode ser implantado esse sistema alimentador em um raio de cinco quilômetros do trajeto do metrô", afirmou o secretário.
Fonte: Bocão News


