

“A questão é judicial. Ele vai depor e o juiz vai pegar o seu depoimento, ouvir as testemunhas. Isso faz parte do processo legal. Não vou afirmar isso que o governador afirma, preciso confiar nas instituições do nosso país. Se há excesso de uma ou outra de vez em quando, o rumo será corrigido”, acredita.
O peemedebista também preferiu não opinar sobre uma eventual prisão do ex-presidente nesta quarta-feira (10), quando ele depõe a Sérgio Moro, em Curitiba. “Quem decide isso é a Justiça, não cabe a mim acreditar ou desacreditar”, acrescentou.
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