

Apesar da novidade repentina, Suíca disse não acreditar que a decisão o tenha colocado em situação desconfortável. “Talvez algumas pessoas entendem que o partido tenha dona, mas o partido que faço parte não me coloca e, posição desconfortável”, explicou. O petista foi eleito ouvidor na chapa de Léo Prates, justificando a concorrência apenas por “espaço político”. Durante a votação, militantes ligados ao PT protestavam para que os vereadores da sigla votassem em Marta.
A candidata, também membro da diretoria do PT municipal, evitou falar sobre sanções a Suíca e Moisés Rocha (PT), dissidentes da legenda que apoiaram Prates. “Não posso. Sou vereadora também, membro da direção do PT, quando tem reuniões também disputo minhas opiniões. Perco algumas, ganho outras, mas faz parte do jogo da democracia, do contraditório e da política. Quem melhor pode responder é a direção”, afirmou.
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