

Pela proposta, as entidades ou movimentos culturais interessados em utilizar espaços públicos na cidade para grafite deverão protocolar um projeto na Secretaria de Promoção Social, Esporte, Combate e Pobreza (Semps). No caso de propriedade particular, segundo o projeto, a pintura poderá ser feita desde que tenha a anuência escrita do proprietário.
Em sua justificativa, a vereadora ressalta a necessidade de diferenciar grafite de pichação. Ireuda Silva classifica o grafite como um arte, enquanto a pichação é uma atividade que se configura poluição visual.
O assunto tem ganho destaque ultimamente depois que o prefeito de São Paulo, João Dória Jr., passou a apagar grafites na capital paulista.
Reprodução: Bocão News


