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“Por se tratar de uma droga relativamente barata, ela é largamente consumida por crianças, jovens e adolescentes, sobretudo de famílias em vulnerabilidade social”, salienta Ireuda. Ainda segundo a vereadora, a proposta tem por finalidade a conscientização da população através de debates, atividades culturais, cartilhas e outras ações educativas, para a identificação de iniciativas de combate ao entorpecente, que, em uso contínuo, apresenta efeito mais devastador que o da cocaína.
Família
A proposição da vereadora Ireuda Silva destaca, ainda, a importância da família no processo de recuperação dos dependentes do crack, que em muitos casos são levados a praticar delitos para sustentar o vício. “É de extrema importância que o tratamento do viciado seja acompanhado por familiares dos usuários da droga, tendo em vista que o crack é revelador de uma família ou de um grupo social fragilizado. Por isso, a necessidade também de políticas públicas de saúde voltadas para o indivíduo e para sua família”, defende a legisladora.
Efeitos
O crack pode provocar alucinações e delírios, conjunto de sintomas conhecido como “psicose cocaínica”. Além disso, o usuário, assim como o dependente de “merla” (derivado da cocaína), perde o interesse sexual. “Consideramos que, somente com um conjunto de políticas públicas consistentes voltadas para a prevenção e combate ao crack é que poderemos transformar o atual quadro social existente em nossa cidade”, afirma Ireuda Silva.
Fonte: CMS


