Oportunidade

Mulheres no Volante: programa oferece mudança de categoria de CNH e capacitação para dirigir BRT

As interessadas devem se inscrever até sexta-feira (25)

mulheres
Foto: Jefferson Peixoto/ Secom PMS

O programa Mulheres no Volante, promovido pela Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), em parceria com o Sest/Senat, está com inscrições abertas. Por meio do programa, mulheres podem realizar a mudança gratuita de categoria da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e uma qualificação para dirigir os ônibus do BRT, em Salvador.

Nesta etapa do programa, está sendo oferecida a mudança de categoria da CNH de B ou C para D, um dos requisitos para ingressar no mercado de trabalho como condutora profissional de ônibus.

Inscrições

As interessadas devem se inscrever até sexta-feira (25) por meio do link. O formulário deve ser preenchido com atenção e, de acordo com a SPMJ, todas as informações fornecidas serão utilizadas exclusivamente para fins de seleção, contato e acompanhamento, com total respeito à privacidade das candidatas.

As vagas são limitadas, e a aprovação das inscritas dependerá do cumprimento dos requisitos e da entrega da documentação exigida. As atividades terão início no dia 11 de agosto de 2025 e serão conduzidas pelo Sest/Senat.

O programa

O programa Mulheres no Volante tem o objetivo de ampliar a atuação das mulheres como profissionais no Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus, abrindo portas para a autonomia financeira e contribuindo para a redução das desigualdades de gênero, conforme destaca a secretária de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude, Fernanda Lordelo.

“Estamos dando continuidade ao nosso programa Mulheres no Volante, oferecendo estas vagas, agora para a mudança de categoria. A proposta dessa etapa é atender as mulheres e ampliar a participação feminina no sistema de mobilidade, no setor de transportes da nossa capital. Então, com essa qualificação profissional, esperamos dar mais qualidade de vida a essas mulheres, permitindo também que elas ocupem outros espaços de trabalho”, afirma Lordelo.