

Em frente ao Colégio D. Pedro Primeiro não existe faixa de travessia de pedestres. A escola não tem área de laser e os alunos têm que atravessar a rua na em busca de uma área livre durante o recreio.
As denúncias dos pais dos alunos, a exemplo de Rita, mãe de um aluno de 12 anos, se prende, também, a falta de redutor de velocidade.
Neste momento o âncora do programa, Marcos Medrado, lamentou o descaso da prefeitura com uma situação como esta em que vidas são expostas a acidentes e lembrou que no Colégio Portinari, no Stip, a situação é bem diferente.
Lá existem faixa e redutor de velocidade, mas isso porque o colégio está localizado num bairro de classe média de Salvador. Mas como o colégio fica na rua Eduardo Doto, em Paripe, subúrbio ferroviário de Salvador, não tem atenção das autoridades, concluiu Medrado
Por Alberval Figueiredo
Jornalista


