O secretário de Mobilidade de Salvador, Pablo Souza, explicou os passos finais para abrir o Terminal Campinas de Pirajá. Durante entrevista ao Toda Hora, da Salvador FM, na manhã desta quarta-feira (27), ele afirmou que o processo envolve alvará municipal, documentação ajustada e vistoria. O equipamento é de responsabilidade do Governo do Estado.
Todo estabelecimento, toda estrutura, quando você vai fazer uma instalação, você tem que pedir um alvará para a prefeitura. E, quando você vai fazer o seu pedido de alvará, você tem que apresentar a sua documentação, ainda mais um equipamento daquela importância. O Estado apresentou essa documentação do Terminal de Pirajá. A prefeitura colocou a necessidade de alguns ajustes que precisavam ser feitos nessa obra. O Estado retornou para a prefeitura com os ajustes recentemente. Inclusive fui um dos interlocutores que apoiou muito fortemente essa retomada por entender, como eu digo, acima de qualquer aspecto político, a população fica sempre em primeiro lugar”, explicou.
O novo terminal vai atender, principalmente, moradores dos bairros de Pirajá e Marechal Rondon. Ainda de acordo com o secretário, haverá ainda uma nova linha ligando o Terminal Pirajá ao Alto do Cabrito.
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“Tem um desejo de viagem muito grande dos bairros de Pirajá, Marechal Rondon e de toda aquela região, para poderem fazer uma integração naquele sistema. E a gente vai lançar também uma nova linha nesse Terminal Campinas, que é a linha que vai ligar o Terminal Pirajá, indo até o Alto do Cabrito. Então a gente vai fazer toda uma conexão para poder levar mais uma opção de transporte para aquela região da cidade. Essa é uma das colaborações que a gente está trazendo de novidade da prefeitura para o Terminal Campinas.”
Remanejamento de linhas
Questionado sobre remanejamentos de linhas, que atualmente atendem o Terminal Pirajá, o secretário disse que mudanças serão feitas com diálogo com a comunidade.
A gente deve fazer alguns remanejamentos, mas a gente sempre faz isso com diálogo com a comunidade. Então, primeiro, o Estado tem que apresentar a documentação para a gente poder fazer a vistoria, abrir o terminal. Como eu digo, a gente trabalha sempre em muita colaboração e, a partir do momento que o terminal estiver estabelecido, a gente já tem uma nova linha criada, já tem 30 linhas que atendem esse terminal. A gente vai observar o comportamento da população na adesão desse terminal, vai às comunidades.”
