

A Coelba e Embasa participaram da ação por conta dos “gatos” de água e energia. Os lava a jatos irregulares danificavam a via pública e traziam prejuízos à população, se apropriando do espaço público sem licença e fazendo o uso indevido de água e luz por meio de ligações clandestinas.
“O objetivo da operação é desobstruir esse comércio ilegal e liberar a via para que tenha um fluxo mais fluido dos carros e dos transeuntes. Em toda operação de ordenamento, fazemos um trabalho de notificação previamente, e uma semana após as notificações estamos aqui para fazer ordenamento, que tem como objetivo de coibir esse tipo de comércio, que é nocivo nessa área”, explica o diretor de Operações da Semop, Adriano Silveira.
Apreensões – Os bens apreendidos pelos fiscais serão encaminhados para o Setor de Guarda de Bens da Semop (Segub). Os donos dos materiais têm prazo de 60 dias para retirada dos itens mediante pagamento de taxa, definida de acordo com o volume apreendido. Se o bem não for resgatado nesse período, os equipamentos são doados ou descartados.
Fonte: Secom – Salvador


