Política
Após a quebra do sigilo bancário e fiscal dos investigados, o Ministério Público afirma ter comprovado “(...)sem sombra de dúvidas, que a Denunciada Mary Rodrigues Figueiredo agia como “laranja”
Bahia
Segundo a Polícia Civil, ao chegar no local, os agentes encontraram mais de 1.050 mudas de maconha, além de uma roça já com as plantas da espécie já colhidas
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De acordo com o MP, as contas de Mary foram usadas como "passagem para o trânsito dos recursos proveniente de pessoas físicas e jurídicas vinculadas ao prefeito Wilker Torres"
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A fraude, segundo o promotor José Emmanuel Araújo Lemos, teve "supervisão direta" de Wilker Torres.
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A denúncia apresentada pelo MP afirma que Wilker, "valendo-se do livre trânsito na Câmara", planejou e executou um plano que possibilitou a ilegal transferência de um dos principais terrenos urbanos
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O terreno foi arrematado por Mary Rodrigues Figueiredo pelo valor de R$ 1,5 milhão. A área, no entanto, valeria R$ 10 milhões
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Mary Figueiredo fez 24 transferências para quitar o terreno -- destas, 11 de R$ 83 mil
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O MP-BA aponta que ele é sócio na empresa Revendedora de Combustível Oliveira Torres LTDA
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Segundo a denúncia, o prefeito e a "laranja" Mary Rodrigues promoveram negociatas clandestinas do terreno que mede 2.868,07 m2 e foi desviado em proveito deles próprios
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O prefeito da cidade, Wilker do Posto (PSB) estava ao lado ainda de figuras como Rodrigo Hita (PSB) e seu irmão, o deputado Tum (PSC)
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Tiago Bonfim, de 34 anos, também era segurança. Ele fazia ronda no momento em que foi morto.
