Política
"Melhor pegar carona que levar cocaína escondida", afirma Zé Neto sobre críticas a Lula
O petista relembrou outro episódio envolvendo aeronave, que ocorreu durante o governo Bolsonaro
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O petista relembrou outro episódio envolvendo aeronave, que ocorreu durante o governo Bolsonaro
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A equipe de Transição estadual também é composta por Carlos Mello (Casa Civil), Marcus Cavalcanti (Seinfra), Fabya Reis (Sepromi), Roberta Silva (Sesab), Adolpho Loyola e Felipe Freitas. Já o Conselho Político da transição é formado por Éden Valadares (PT), Otto Alencar (PSD), Alex Futuca (MDB), Lídice da Mata (PSB), Davidson Magalhães (PCdoB), Ivanilson Gomes (PV), Tum Torres (Avante), Elze Facchinetti (PSOL), Iaraci Dias (Rede), Héber Santana (PSC) e Alexandre Marques (Patriota).
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Para o dirigente petista, dar oportunidade para novos nomes é importante também para enfrentar os novos desafios que se impõem à próxima gestão
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Nos últimos anos, Lira atuou como um dos principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL)
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Na Cultura há dois nomes da Bahia: a cantora Margareth Menezes e o ex-ministro Juca Ferreira. Alckmin anunciou ainda o secretário de Infraestrutura da Bahia, Marcus Cavalcanti, para o grupo do setor.
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Cavalcanti estará ao lado do senador Alexandre Silveira (PSD-MG), Gabriel Galipolo, Maurício Muniz, Miriam Belchior, Paulo Pimenta, Vinícius Marques e Fernanda Batista
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De acordo com a Folha, a recriação do ministério foi também comemorada pelos secretários de Cultura, “com as esperanças renovadas no sentido de que o Brasil volte a ser referência internacional em políticas culturais e que o governo central possa retomar o seu papel de farol no desenvolvimento integrado do setor”.
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"Essa comissão de transição estimula alguma ilusão, mas não tem maiores poderes. Agora, se participar do governo, vai ser um grande problema político", afirmou, em entrevista à Salvador FM.
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Segundo a psolista, o PT precisa ainda rever os pontos citados na Carta Compromisso, que são fundamentais para que o partido componha o próximo mandato
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Uma das siglas que está em desunião é o PSOL
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Ceuci lamentou ainda que apesar das mulheres dentro da legenda contribuírem com quantidades expressivas de votos, acabaram não obtendo uma participação significativa na AL-BA
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Governador eleito na Bahia negou um desgaste petista, mas reforçou a necessidade de dar espaço a novos nomes
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Ausente na maioria absoluta dos eventos da campanha que confirmou Jeronimo como novo governador da Bahia, Coronel disse que prefere atuar “nos bastidores” e deu ainda uma versão curiosa para o sumiço. “Cada um tem uma maneira de fazer campanha, tem gente que se enfeita todo, de praguinha, de boné, para aparecer e na hora ‘H’ não leva o importante, que é o voto. Às vezes você nos bastidores surte mais efeito. Quando você faz campanha pra deputado, leva o candidato ao governo, ao senado, quem fala: 'ah coronel não apareceu'. Eu não gosto, tenho alergia a cola de praguinha, a usar boné na cabeça, prefiro trabalhar nos bastidores”, disse.
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Cajado disse ainda que não deve encontrar o presidente eleito Lula (PT), mas que acha que ele será o centro das atenções. “Eu ficarei até o dia 16 ou 17 e Lula só chega dia 18. Não vou ter oportunidade de falar com o presidente, mas vão ter vários representantes. É importante”
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Éden destacou ainda que assim com Rui, Jerônimo trabalhará para entregar grandes obras e fazer e vai atuar, da mesma forma que Wagner, com muita interlocução com os partidos
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“O ACM ficou muito distante, ele colocava como se Bolsonaro fosse radioativo. Se prendeu nessa narrativa. Não fez o enfrentamento ao PT. Ele admitia que a pessoa votasse em Lula e nele. Isso até no segundo turno”, lembrou
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A coordenação política do PSD, segundo Hoffmann, ficará a cargo do deputado federal Antônio Britto
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Para o vereador, criação de uma ampla frente política faz oposição ao bolsonarismo